Lá no meu sossego no alto da
Serra do Marão em que apenas eu e a natureza éramos companhia única, e de
repente dou por mim acompanhado, achei estranho, mas simpático por parte dos homens
por procurar o meu espaço para almoçarem embora nunca tenham dado pela minha presença,
procurei não ser visto até para não os interromper na longa conversa que mantinham.
Mas, se dois seres foi importante
procurarem aquele espaço, a vida naquela serra triplicou ou sei quantas vezes
mais triplicou a sua beleza com a visita do arco-íris que abraçava a serra de
um lado ao outro de duas vertentes, uma a norte outra a sul, apenas olhei encantado.
Isto para dizer que as visitas valem pela companhia e não pelo tipo. Obrigado natureza.
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.