Au Tâmega
Já cheirava a verão
O rio fica transparente
Protegida pelo Marão
Como ficas linda Amarante.
O Teu rio, trovolento
Tuas margens destruídas
Foi a chuva, foi vento
Ou então árvores caídas
Ficou tudo esburacado
Com tua forte corrente
Ficas-te muito zangado,
Zangado com muita gente
Estragaram tua beleza
O teu leito danificado
Não tives-te gentileza
Porque não foste zelado
Tuas árvores derrubas-te
Com tua força exaltada
Até mesmo deixaste,
A ponte danificada.
Rodrigo oliveira
Outubro Inverno de 2000

( fotos gentilmente cedidas por : Pedro Costa ,
Para trabalho na cadeira de Proteção civil ,
na licenciatura de Engenharia de Protecção civil da Escola Superior Agrária de Castelo Branco )
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.