Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre
o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada.
O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e
perguntou:
- O que é que aconteceu? '
Ela respondeu:
- Lê isto. Era a redação de um aluno.
*'Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num computador.
Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive o computador da
minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à
volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das
atenções e ser escutado sem interrupções nem pergunta. Quero receber o
mesmo cuidado especial que o computador recebe quando não funciona. E
ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está
cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e
aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda, que os meus irmãos lutem e se
batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de
lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim,
faz com que eu possa diverti-los a todos.
Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer
computador.'*
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
- 'Meu Deus, coitado desse miúdo! Que
pais'!
E ela olhou-o e respondeu:
- 'Essa redação é do nosso filho'
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.