Não gritem comigo
O meu medo,
Ficou no ventre de minha mãe
Eu não fujo,
Não temo
Podeis gritar,
Gritar muito, muito
Eu não temo
Não fujo
Em quanto, vós
Que assustados fugis
Do vosso passado
Não, não gritem
Não gritem comigo
Eu não vos temo.
Rodrigo Oliveira
(01/05/2014)
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.