No horizonte,
a
noite baixa a cortina
O
sol deixa de ser visto
O
vento, sopra de norte
O
mar esconde a luta
E
a morte
Sobrevivem
os fortes
Morrem
os fracos
E fogem os cobardes
È
a natureza que os cria
E
é a natureza que nos elimina
Todos
nascemos
Todos
morremos
No
fim da linha
Poeta001
(11/11/2020)
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.