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17/08/12

A minha homenagem ao nosso amigo Brás

O BRÁS PARTIU
Como se a vida fosse um jogo.
O homem, o amigo, o músico, o artista, o comunicador, o camarada, para aqueles que tiveram o privilégio de o conhecer mais de perto, sabem que o Brás foi como chegou livre e sem pedir licença.
Que em muitos momentos será lembrado, por todos aqueles que que o rodeavam, conheciam, trabalhavam ou meramente admiravam o seu trabalho.
 Aos que o ignoram:
Como ele próprio dizia “desses nem me lembro”
Correu o fecho do saco da guitarra, acendeu um cigarro e foi embora, 
Talvez amanhã o Braz aparece ai.



Eu, Sou devedor á terra
A terra me esta devendo
A terra paga-me em vida
Eu pago á terra Morrendo …



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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.