No tempo em que o estatuto de
pouco serve!
Longe do tempo em que se formar como:
Professor, enfermeiro, engenheiro, veterinário,
medico etc. etc. se tinha emprego garantido, onde nem o melhor fator para o
emprego funciona como funcionou nos últimos anos, mesmo com todos estes entraves,
são poucos os homens e mulheres que se voltam para as profissões milenares como
por exemplo trabalhar a argila para a construção de utensílios que num passado não
muito distante se usavam praticamente em todas as tarefas, domesticas, comerciais
e até e industriais.
Olhamos hoje para o artesão como coisas raras
por mais que façam aquilo que poucos conseguem, muitos são os que nem se atrevem atentar.
No entanto o Jovem João Teixeira disse que
independentemente da profissão que vier a eleger para o seu futuro nunca
deixara que o “passa tempo “ como ele próprio chamou, do pai, morra. Trabalhar a
argila (o Barro) que com muito profissionalismo e paixão pela arte me explicou todas
as fazes de construção das preciosas peças.
O meu muito obrigado, pequeno
Grande João Teixeira.
E terminou assim a nossa conversa.
Eu nunca deixarei que esta profissão
morra, continuarei a fazer isto como o meu pai faz!
Abraço a ambos pai e filho
Rodrigo Oliveira
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.