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11/05/13

Eu nunca deixarei que esta profissão morra, continuarei a fazer isto como o meu pai faz!


No tempo em que o estatuto de pouco serve!
Longe do tempo em que se formar como:
 Professor, enfermeiro, engenheiro, veterinário, medico etc. etc. se tinha emprego garantido, onde nem o melhor fator para o emprego funciona como funcionou nos últimos anos, mesmo com todos estes entraves, são poucos os homens e mulheres que se voltam para as profissões milenares como por exemplo trabalhar a argila para a construção de utensílios que num passado não muito distante se usavam praticamente em todas as tarefas, domesticas, comerciais e até e industriais.
 Olhamos hoje para o artesão como coisas raras por mais que façam aquilo que poucos conseguem, muitos são os que nem  se atrevem atentar.
 No entanto o Jovem João Teixeira disse que independentemente da profissão que vier a eleger para o seu futuro nunca deixara que o “passa tempo “ como ele próprio chamou, do pai,  morra. Trabalhar a argila (o Barro) que com muito profissionalismo e paixão pela arte me explicou todas as fazes de construção das preciosas peças.
O meu muito obrigado, pequeno Grande João Teixeira.
E terminou assim a nossa conversa.
Eu nunca deixarei que esta profissão morra, continuarei a fazer isto como o meu pai faz!
Abraço a ambos pai e filho
Rodrigo Oliveira 


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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.