Sem mãe a vida seria um caminho sem sentido.
Ao rasgar o teu ventre,
Mãe
Senti o palpitar da vida, num mundo novo
O chirriar dos passarinhos,
Interromperam o meu sono profundo
O teu mamilo áspero
despertou em mim
O sentido da sobrevivência
As mãos, frias da parteira
Que puxou o ultimo milímetro
Da minha primeira morada
Abençoou-me,
Com a dignidade humana.
Tu. Mãe com o teu saber
Fixes-te homem
Hoje que és velhinha
Tens ainda mais importância
Porque
Em Cada dia, cada mês, cada ano
As nossas raízes florescem um maior amor
Aprendi contigo que sem mãe não há vida
E a tua, a nossa velhice
Espelha o amor, que há em nos!
Rodrigo Oliveira
16/05/2013
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.