Rio Tâmega
Rio Tâmega, ordeiro encantador
Margens verdes frescas, naturais
Leito cem fronteiras esplendor
Corre para foz formando seus canais
De Espanha a terras de Basto
Mergulha em Amarante
Traz alma, no seu rasto
Inconfundível diamante
Tens fama de assassino
Nunca fos-te assassinado
Percorres teu caminho
Por onde foste encaminhado
O homem teu inimigo
Tanto mal te faz
Vai ter de ser amigo
Par te deixar em paz
Tua corrente forte
Para toda tua vida
Deus te de muita sorte
Prolongando tua vida
Rodrigo
oliveira
Agosto de 2001
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.