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29/03/14

 Electrodomésticos.

Raros para uns, brinquedos simples e banais param outros.
Nos pais desenvolvidos, quer seja na Europa, ou na América Anglo-saxónica, ter uma maquina de lavar roupa, maquina de lavar louça, frigorifico, televisão, computador, maquina fotográfica, micro-ondas e tantos outros, é quase tão simples como atravessar a rua, o mesmo não se pode pensar em certas partes do mundo, como alguns países da América Latina e nomeadamente Africa, a percentagem de pessoas que tem acesso a estes, “ quase bens de primeira necessidade” consegue ser inferior a 1 % da população residente, o que de devia envergonhar o resto do mundo.
Sabendo da importância que cada um destes equipamentos tem no dia a dia das pessoas que os utilizam, e a contribuição ecológica que representam para o planeta, a sua utilização deveria estar generalizada em todos os pontos do globo habitado, para isso temos que contribuir todos, pois primeiro é necessário construir as infra-estruturas para que os referidos equipamentos possam ser utilizados, pois nunca será possível pô-los em funcionamento sem a chegada da energia eléctrica, agua canalizada, rede de esgotos, um sem numero de condições necessárias para o seu funcionamento.
Também na ecologia os referidos equipamentos tem uma importância extrema. Vejamos alguns, O frigorífico permite conservar os alimentos durante algum tempo sem que estes se deteriorem, eliminando algumas bactérias existentes nos alimentos e não permitindo a sua reprodução, a maquina de lavar louça poupa em media 50% a agua utilizada para a mesma percentagem de louça lavada à mão, não menos importante a maquina de lavar roupa, é fundamental, pois tira um grande esforço físico, poupa uma grande percentagem de agua, elimina factores que provocam doenças, que lavando a roupa à mão não se consegue.
Se a utilização destes aparelhos, se fizesse em todo mundo, á media que se faz por exemplo na Europa, certamente o planeta estava menos poluído, não haveria tanto desemprego, já teriam sido erradicadas certas doenças, em suma tínhamos um mundo melhor.  

Rodrigo Oliveira 
2002
   


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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.