Mesmo pertencendo a outros
pensamentos políticos, é para pessoas coerentes apoiamos as pessoas que nos são
próximas, isto por uma ou outra razão, e podem ser várias:
Um colega de escola, um colega de
trabalho, um Ex militante do partido onde “militamos”, ou pessoas em quem
acreditamos, ou simplesmente um amigo. Etc. Etc. … Devendo sim avaliarmos o
projeto e termos capacidade critica com alguma ciência e não a do laboratório
de mesa de tasca ou a mania de que somos peças únicas.
Sei que nada disto obriga á que a
inteligência de cada um e de cada “todos” a tal nos leva.
Mas na minha modesta humildade, a
falta dela com conhecimento em demasia ou falta dele, entendo que os
“descamisados ” os “ressabiados ” ou qualquer outros sados que militaram em
partidos se serviram de partidos, quantas vezes até para terem um emprego que
de outra forma já mais teriam acesso a tal brinde, se juntam quais de
milhafres, em torno de órgãos do povo que devem respeitar, mas que
inadequadamente se servem como o seu próprio palanque quais bobo da corte, para
denegrir a imagem, por um lado das pessoas que democraticamente foram eleitas
para os mesmo palanques onde estando os seu ribais nunca tais baboseiras se
atreveram a fazer “falar ”.
Ter a capacidade de transformar
uma assembleia de camara em “bar da esquina ” pode ser interpretado como mérito
para o chefe cabisbaixo a quem a asia da rejeição ainda não foi “ renizada “ já
para atores que até á bem pouco tempo as suas presas eram as melhores apostas,
sinceramente de seria essas aves de rapina não tem nada.
Rodrigo Oliveira
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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.