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27/03/14

“Talvez Gurus”


Mesmo pertencendo a outros pensamentos políticos, é para pessoas coerentes apoiamos as pessoas que nos são próximas, isto por uma ou outra razão, e podem ser várias:
Um colega de escola, um colega de trabalho, um Ex militante do partido onde “militamos”, ou pessoas em quem acreditamos, ou simplesmente um amigo. Etc. Etc. … Devendo sim avaliarmos o projeto e termos capacidade critica com alguma ciência e não a do laboratório de mesa de tasca ou a mania de que somos peças únicas.

Sei que nada disto obriga á que a inteligência de cada um e de cada “todos” a tal nos leva.
Mas na minha modesta humildade, a falta dela com conhecimento em demasia ou falta dele, entendo que os “descamisados ” os “ressabiados ” ou qualquer outros sados que militaram em partidos se serviram de partidos, quantas vezes até para terem um emprego que de outra forma já mais teriam acesso a tal brinde, se juntam quais de milhafres, em torno de órgãos do povo que devem respeitar, mas que inadequadamente se servem como o seu próprio palanque quais bobo da corte, para denegrir a imagem, por um lado das pessoas que democraticamente foram eleitas para os mesmo palanques onde estando os seu ribais nunca tais baboseiras se atreveram a fazer “falar ”.
Ter a capacidade de transformar uma assembleia de camara em “bar da esquina ” pode ser interpretado como mérito para o chefe cabisbaixo a quem a asia da rejeição ainda não foi “ renizada “ já para atores que até á bem pouco tempo as suas presas eram as melhores apostas, sinceramente de seria essas aves de rapina não tem nada.
Rodrigo Oliveira



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É certo que podemos estar perante o pior momento da Democracia pós 25 de Abril.
Mas não, nunca, deve, ou será, momento para baixar os braços.
Os maiores de ontem são os fracos de hoje, os sérios de ontem, são os corruptos de sempre, e os criminosos cada vez, mais instruídos, mais protegidos, ate as instituições já estão abandalhadas, vem dela essa justiça popular.