Lá no meu sossego no alto da
Serra do Marão em que apenas eu e a natureza éramos companhia única, e de
repente dou por mim acompanhado, achei estranho, mas simpático por parte dos homens
por procurar o meu espaço para almoçarem embora nunca tenham dado pela minha presença,
procurei não ser visto até para não os interromper na longa conversa que mantinham.
Mas, se dois seres foi importante
procurarem aquele espaço, a vida naquela serra triplicou ou sei quantas vezes
mais triplicou a sua beleza com a visita do arco-íris que abraçava a serra de
um lado ao outro de duas vertentes, uma a norte outra a sul, apenas olhei encantado.
Isto para dizer que as visitas valem pela companhia e não pelo tipo. Obrigado natureza.
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