Amarante minha terá,
Como está não há igual.
É a Princesa do Tâmega,
Rainha de Portugal.
Rodrigo
Oliveira
Amarante minha terá,
Como está não há igual.
É a Princesa do Tâmega,
Rainha de Portugal.
Rodrigo
Oliveira
Trate-se de um tema, informativo, irónico, real, fictício, ou apenas tema.
Esteja eu na pele do comunicador, assertivo, passivo, agressivo ou manipulativo, nunca estarei como mentiroso e não abordo o mesmo tema duas vezes.
Por razoes que o justificam vou faze-lo, isto porque me chamaram mentiroso, por ter dito que os canaletes colocados na, AV. Alexandre Herculano, dentro de alguns, anos deixam de fazer a função para a qual foram colocados. “Enchem se de inertes entopem e volta tudo à estaca zero” ou então fazem manutenção o que implica custos.
Basicamente foi isto que disse. (escrevi)
Até me podiam chamar distraído, por ter chamado “Piscinas” às charcas, sem que me tivesse informado do motivo da sua existência, foi-me explicado que o parque de estacionamento foi inaugurado sem ter piso duro, sempre que chovia os pneus enlameados sujavam a AVENIDA e o largo Conselheiro António Cândido, as referidas charcas tinham a função de lavar os pneus. Quanto aos canaletes continu com a mesma ideia, há exemplos suficientes que atestam.
Em democracia não só não devia
valer tudo, como acharem, que só alguns têm direito á “vida”. Nunca a "Discriminação" deveria ser arma de arremesso. Já mais um LOBO deixara de o ser por muito
fato branco de lã pura que vista.
"Amarante"
Gente poeta, escritora,
Muitas
vezes premiada.
Sou
de uma terra encantadora
António
Cândido
Homem
se grande reputação
Pela
história reconhecido
O
grande “Aguia do Marão”.
Eduardo
Teixeira Pinto
Fotografo
das profissões
Homem
de grande visão
Recebeu,
premio, Camões
Agustina
Bessa Luís
Escritora
afamada
Não
se sentia cá feliz
Nem
cá quis ser sepultada
António
Carneiro
Na
pintura grande artista
Pintou
gente pobre e de dinheiro
O
famoso retratista
Poeta001
(Amarante 23-05-2021)
Conversas á lareira;
Há dias perguntava a um amigo se
deveria aceitar o convite que me foi feito para encabeçar uma lista política a
uma Junta de freguesia.
Como não vai na linha política
das minhas orientações, achei estranho o convite, e logo, não sendo
profissional da política. A coisa cria ainda mais suspeita.
O meu amigo pondo-me nos píncaros
que não mereço, diz-me, és um critico e autocritico com excelência, pimba,
cai-me tudo. Mas achei que estava a ser sincero comigo.
O que eu acho mais estranho é o
facto de ele pertencer ao grupo de elite política Amarantina onde “reside “aquela
senhora que terá proferido a afirmação (este senhor não pode ter o 12º ano) de
que eu nunca poderia ter o 12ªano de escolaridade, (vá-se lá saber porquê?) que
saiba não deu qualquer razão plausível e depois de verificar que das duas
assinaturas que o meu diploma contém, terá dito “então é Poriço… (mais uma boa
razão que ficou por ser explicada).
Assim tenho que discordar do meu
amigo que diz, que são todos iguais. Até serão, mas há uns mais iguais do que
outros.
R.L.M.Oliveira
No início estranhei, sentia que se estavam a perder, coisas tão básicas que herdamos dos nossos avós e complementamos com a educação recebida dos nossos pais. Dizer “BOM DIA ou BOA NOITE” quando cruzamos com outros seres da nossa espécie, muito brigado ou simplesmente obrigado quando somos servidos por alguém que a pedido ou voluntariamente nos ajudam.
Substituímos tais vocábulos por palavras bem mais «interessantes» tais como corrupção, Roubo, desvio, falta de ética, má educação, roubalheira. O carro topo de gama, a vivenda o melhor colégio, as ferias lá alem, passaram a fazer de uma sociedade pobre mas poderosa.
E começa em catadupa um “vale tudo “ para mostrar os quanto somos é importantes.
Aprendi em estatística que o numero com maiores repetições é o que ocupa a linha da “MODA”, com a impotência de poder mudar o que quer que seja, tendo plena consciência que a corrupção é tão abrangente e protegida, que resta-me dizer: eu quero continuar fora de moda.E de repente apenas cinco letras e dois algarismos, mostraram todas as fragilidades, a que, o tão poderoso e importante se submeteu ao metro quadrado a que tem direito, travou-nos os sonhos, fechou a porta á liberdade e tapou-nos a cara. E até podemos sorrir, mas ninguém vê.
04/04/2021
Chover
no molhado.
A
minha “faculdade” começo aos 14 anos de idade, nas obras, por caris de natureza
profissional, e por não ser ambientalista fanático como por muitas vezes”
gentilmente “ fui tratado, nunca critiquei obras tenham elas o fim que tiver,
exto num caso muito específico (como uma construção de milhões e sem
justificação aparente).
Como
homem livre e de pensamento moderado já vi, ouvi, sofri com atitudes muitos
mais criticáveis do que as notas, chamadas de atenção, comentários,
apontamentos ou simplesmente alertas á navegação. Nos últimos tempos fiz alguns
apontamentos no jornal dos pobres “rede social” não criticando as obras e muito
menos a necessidade dela aliás era promessa eleitoral á mais de 20 anos, ciente
do respeito que tenho pelas pessoas em geral e pelos amigos em particular independentemente
das diferentes ideias de cada um, “ Um amigo é sempre um amigo e muitas das
vezes são pequenos alertas e não criticas, alguém tem de acordar os espíritos,
vinha eu sobre uma das obras que fiz alguns reparos e a pensar que me ficava
bem estando a mesma a ficar concluída, deparei-me com um dos “Obreiros” da
referida obra.
Hoje
um amigo, um amigo de longa data chamava me atenção para o facto de eu não
dizer a quem me refiro nos “alertas” depois de lhe explicar o porque dos alertas
e não criticas, não dizia nomes, entendeu e respeitou a explicação.
Na
hora de criticar analisem, peçam explicações, todos temos direitos e deveres,
podemos é não ter tido as mesmas oportunidades de estudar e o português de 4ª
classe não ser explícito, claro e correto, como, seria certamente se a
oportunidade de estudar tivesse sido uma realidade.
Rodrigo
Oliveira
V.R.
09/12/2020
Subo o beco, desço a escada
Olho o mar, e ninguém me diz nada.
Areia solta e molhada, pelo vento, levada.
Arrasa a praia molhada, subo o beco desço a escada
e ninguém me diz nada.?
Poeta001
07/12/2020
No horizonte,
a
noite baixa a cortina
O
sol deixa de ser visto
O
vento, sopra de norte
O
mar esconde a luta
E
a morte
Sobrevivem
os fortes
Morrem
os fracos
È
a natureza que os cria
E
é a natureza que nos elimina
Todos
nascemos
Todos
morremos
No
fim da linha
Poeta001
(11/11/2020)
Que
bom seria se em todos os municípios houvesse gente que soubesse interpretar os
alertas / avisos do”IPMA” para desta forma alertar os chefes de equipas dos
cantoneiros de forma a estes mandarem limpar as valetas e aquedutos que recebem
as aguas pluviais nas vias publicas, para que não se verifique o que se via
ontem em todo o concelho “ tubos de folhas com mais de um metro impedindo assim
a livre passagem da agua, criando autenticas levadas de água nos eixos rodoviárias,
podendo assim dar origem a acidentes, E destoem o piso, com custos elevados nas
reparações.
Quando ouço pseudos
democratas dizerem que os EUA são a melhor democracia do mundo, pergunto, onde
estudou democracia? O que é para si democracia, como poderia perguntar tantas
outras coisas mas fruta dessa mesma democracia, seria penalizado e até silenciado
assim sendo. Disse