09/12/20

Chover no molhado.

 

Chover no molhado.

A minha “faculdade” começo aos 14 anos de idade, nas obras, por caris de natureza profissional, e por não ser ambientalista fanático como por muitas vezes” gentilmente “ fui tratado, nunca critiquei obras tenham elas o fim que tiver, exto num caso muito específico (como uma construção de milhões e sem justificação aparente).

Como homem livre e de pensamento moderado já vi, ouvi, sofri com atitudes muitos mais criticáveis do que as notas, chamadas de atenção, comentários, apontamentos ou simplesmente alertas á navegação. Nos últimos tempos fiz alguns apontamentos no jornal dos pobres “rede social” não criticando as obras e muito menos a necessidade dela aliás era promessa eleitoral á mais de 20 anos, ciente do respeito que tenho pelas pessoas em geral e pelos amigos em particular independentemente das diferentes ideias de cada um, “ Um amigo é sempre um amigo e muitas das vezes são pequenos alertas e não criticas, alguém tem de acordar os espíritos, vinha eu sobre uma das obras que fiz alguns reparos e a pensar que me ficava bem estando a mesma a ficar concluída, deparei-me com um dos “Obreiros” da referida obra.

Hoje um amigo, um amigo de longa data chamava me atenção para o facto de eu não dizer a quem me refiro nos “alertas” depois de lhe explicar o porque dos alertas e não criticas, não dizia nomes, entendeu e respeitou a explicação.

Na hora de criticar analisem, peçam explicações, todos temos direitos e deveres, podemos é não ter tido as mesmas oportunidades de estudar e o português de 4ª classe não ser explícito, claro e correto, como, seria certamente se a oportunidade de estudar tivesse sido uma realidade.

Rodrigo Oliveira

V.R. 09/12/2020

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