Chover
no molhado.
A
minha “faculdade” começo aos 14 anos de idade, nas obras, por caris de natureza
profissional, e por não ser ambientalista fanático como por muitas vezes”
gentilmente “ fui tratado, nunca critiquei obras tenham elas o fim que tiver,
exto num caso muito específico (como uma construção de milhões e sem
justificação aparente).
Como
homem livre e de pensamento moderado já vi, ouvi, sofri com atitudes muitos
mais criticáveis do que as notas, chamadas de atenção, comentários,
apontamentos ou simplesmente alertas á navegação. Nos últimos tempos fiz alguns
apontamentos no jornal dos pobres “rede social” não criticando as obras e muito
menos a necessidade dela aliás era promessa eleitoral á mais de 20 anos, ciente
do respeito que tenho pelas pessoas em geral e pelos amigos em particular independentemente
das diferentes ideias de cada um, “ Um amigo é sempre um amigo e muitas das
vezes são pequenos alertas e não criticas, alguém tem de acordar os espíritos,
vinha eu sobre uma das obras que fiz alguns reparos e a pensar que me ficava
bem estando a mesma a ficar concluída, deparei-me com um dos “Obreiros” da
referida obra.
Hoje
um amigo, um amigo de longa data chamava me atenção para o facto de eu não
dizer a quem me refiro nos “alertas” depois de lhe explicar o porque dos alertas
e não criticas, não dizia nomes, entendeu e respeitou a explicação.
Na
hora de criticar analisem, peçam explicações, todos temos direitos e deveres,
podemos é não ter tido as mesmas oportunidades de estudar e o português de 4ª
classe não ser explícito, claro e correto, como, seria certamente se a
oportunidade de estudar tivesse sido uma realidade.
Rodrigo
Oliveira
V.R.
09/12/2020
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