Au Tâmega
Já cheirava a verão
O rio fica transparente
Protegida pelo Marão
Como ficas linda Amarante.
O Teu rio, trovolento
Tuas margens destruídas
Foi a chuva, foi vento
Ou então árvores caídas
Ficou tudo esburacado
Com tua forte corrente
Ficas-te muito zangado,
Zangado com muita gente
Estragaram tua beleza
O teu leito danificado
Não tives-te gentileza
Porque não foste zelado
Tuas árvores derrubas-te
Com tua força exaltada
Até mesmo deixaste,
A ponte danificada.
Rodrigo oliveira
Outubro Inverno de 2000
( fotos gentilmente cedidas por : Pedro Costa ,
Para trabalho na cadeira de Proteção civil ,
na licenciatura de Engenharia de Protecção civil da Escola Superior Agrária de Castelo Branco )
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