Longe vão os tempos em que em dia
de caravanas políticas caía porrada, os piropos com “ cheirinho “ a provocação
eram mais que suficiente para uma guerra de palavrões, havia nesse tempo
sentido para a palavra ideologia.
Esquerda, Direita e não era só a forma de se
referir á mão de cada um dos lados.
Hoje a pobreza de princípios
políticos onde todos são «amigos» e os direitos mesmo que tortos são para todos
(Salvo Seja) é o emprego quem mais ordena isto de modo geral porque em
particular no “ feminino “ a afronta vai para alem da capacidade do profissional
(?) a quem chamam trabalho na horizontal, cada um e cada todos são senhores e
senhoras de fazer do seu corpo o que muito bem entenderem mas constar em
folheto mental do seleccionador de quem ocupa o tão desejado lugar profissional
ultrapassa em larga medida não só a constituição já à muito desrespeitada no
que ao direito de trabalho diz respeito, mas roçar a escravidão abolida no
século 19 pela mão de Dº Manuel I, ao que parece e depois de Portugal ter uma
pipa de pais da democracia desde Mário Soares a outros pais que tendo colocado Portugal
na orfandade de direitos tal defende a constituição, pior ainda tornou-se a
politica um anto de criação de inimigos com paladar odioso, no tempo da
pancadaria a politica tinha adversários, não parasitas, Hipócritas ou os
denominados “ INIMIGOS”. Começo a ter saudade do tempo da porrada e até de
alguns insultos de e para caravanas mas em que a política não fabricava
inimigos nem o poder sujeitava o povo a uma autêntica escravatura e imoralidade
com cheiro a incenso e sabor a cianeto.
A que os donos da “ Verdade “ se julgam pedras
preciosas da democracia como peças únicas, com toque de malvadez.
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