O BRÁS PARTIU
Como se a vida fosse um jogo.
O homem, o amigo, o músico, o
artista, o comunicador, o camarada, para aqueles que tiveram o privilégio de o
conhecer mais de perto, sabem que o Brás foi como chegou livre e sem pedir
licença.
Que em muitos momentos será lembrado,
por todos aqueles que que o rodeavam, conheciam, trabalhavam ou meramente
admiravam o seu trabalho.
Aos que o ignoram:
Como ele próprio dizia “desses nem
me lembro”
Correu o fecho do saco da guitarra,
acendeu um cigarro e foi embora,
Talvez amanhã o Braz aparece ai.
Eu, Sou devedor á terra
A terra me esta devendo
A terra paga-me em vida
Eu pago á terra Morrendo …
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