No tempo em que o estatuto de
pouco serve!
Longe do tempo em que se formar como:
Professor, enfermeiro, engenheiro, veterinário,
medico etc. etc. se tinha emprego garantido, onde nem o melhor fator para o
emprego funciona como funcionou nos últimos anos, mesmo com todos estes entraves,
são poucos os homens e mulheres que se voltam para as profissões milenares como
por exemplo trabalhar a argila para a construção de utensílios que num passado não
muito distante se usavam praticamente em todas as tarefas, domesticas, comerciais
e até e industriais.
Olhamos hoje para o artesão como coisas raras
por mais que façam aquilo que poucos conseguem, muitos são os que nem se atrevem atentar.
No entanto o Jovem João Teixeira disse que
independentemente da profissão que vier a eleger para o seu futuro nunca
deixara que o “passa tempo “ como ele próprio chamou, do pai, morra. Trabalhar a
argila (o Barro) que com muito profissionalismo e paixão pela arte me explicou todas
as fazes de construção das preciosas peças.
O meu muito obrigado, pequeno
Grande João Teixeira.
E terminou assim a nossa conversa.
Eu nunca deixarei que esta profissão
morra, continuarei a fazer isto como o meu pai faz!
Abraço a ambos pai e filho
Rodrigo Oliveira
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