A Importância da Economia no funcionamento do mundo.
É com o poder económico que se
estabelece uma ligação entre todas as transacções com todas as outras
actividades, sejam do foro pessoal ou profissional, é a especulação económica e
o poder da mesma que o mundo gira. “Provérbio Popular” – sem dinheiro nada
feito. Se, se trata de um negócio entre pessoas singulares, os negócios
fazem-se como. Diz o povo, só com dinheiro na mão. Quando se, trata de empresas
as regras de mercado são bem mais complexas, as transacções comerciais são
executadas com cheques, letras, ou outras formas de pagamentos o que não quer
dizer que o dinheiro liquido não seja valido, bem pelo contrario, fala ainda
mais alto, outra expressão não menos popular.
Para que as empresas controlem os
seus ganhos ou prejuízos, pagamentos, dividas, créditos, são criados dentro das
mesmas departamentos especiais para o efeito, designados departamentos
Financeiros, de Contabilísticos, de Gestão, de Tesouraria ou de Finanças. Existam,
todos, alguns ou um só, regra geral são compostos por funcionários altamente
qualificados, para que as empresas cumpram os seus objectivos, nomeadamente
Lucros.
O que nem sempre acontece por
vezes as empresas acumulam prejuízos avultados o que em casos extremos levam
essas empresas a decretar falência, lançando muitas pessoas no desemprego. Uma
praga social que nos últimos anos se tem vindo a denotar, são exemplo disso, as
grandes multinacionais, dos sectores da Banca, dos Seguros, do sector Automóvel,
da Aviação, da Electricidade, dos Transportes, do Medicamento, da Industria da
Construção civil e obras publicas, de um modo geral todos os sectores são
atingidos.
O que dá origem as situações bem
complicadas aos governos dos países atingidos com grande números de pessoas
desempregadas.
Para melhor responderem a tais
problemas, houve necessidade dos países se juntarem e discutir entre eles,
soluções para minimizar os efeitos provocados por esta chaga.
Como se calcula não serve os
interesses de ninguém, uma nação com muito desemprego é uma nação pobre, e fica
sujeita ás regras dos mais fortes, tais como, a contratação dos seus quadros
técnicos altamente qualificados, com salários mais baixos dos praticados nos
países de origem, contraem empréstimos financeiros com juros muitos elevados, com
as consequências danosas que daí a devem.
Rodrigo Oliveira
2001
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