Acordei, acordei estremunhadamente,
tateei os dedos no lençol bordado, só o bordado encontrou, de ti nem cheiro a
suor de uma noite de sexo ativo, o despertador num tic tac , constante irritou –
me virei-me e continuei o sonho, sim , o
sonho de uma cidade democrata , que
havia princesas com malas no braço esquerdo e sapatos de tacão no qual não se
conseguiam segurar , cambaleavam qual bêbedo de sábado á noite , ao lado delas
o príncipe encantado que outrora fora o incapaz , aquém o capacitrometro mediu
a incapacidade de uma liderança eficaz , talvez só os doutores da fornada da
sua colheita o soubessem fazer , nessa altura ainda na havia a “ geringonça “
logo todos os outros eram inimigos , inimigos a valer .
Depois das ameaças, das pressões,
das candidaturas e das oferendas de um lugarinho de importância naquele sitio
para onde se mandam todos “ não, não é á merda “ é mesmo para os calar se
serena o “ bicho papão “ que todos temem e dizem que já não tem poder, mas
assusta
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